Clonando o título da exposição dos brilhantes fotógrafos Inez & Vinoodh eu abro esse post que será pretty much it. As últimas semanas foram caóticos e manter um blog, trabalho fixo e frilas não é nada fácil.
Fico feliz que existam inúmeros sites de moda, assim você pode acompanhar pó lá e só passar aqui de vez em quando para ver o que eu achei/pensei das coisinhas do fashion world. Acho que a linha editorial desse blog é bem por aí. Com um destaque para os meninos, que eles andam carentes de boa informação, né?
Voltando ao São Paulo Fashion Week, que acabou no último sábado, dia 18, com a apresentação emocionante de Ronaldo Fraga (mais uma vez ele) e uma festa super bacana na The Society, só tenho uma coisa a dizer, as marcas precisam focar em negócio.
Acho que já passamos do ponto de ver roupas incríveis na passarela que nunca serão vendidas, nem mesmo sob consulta. Uma ou duas marcas fazer isso tudo bem, mas a grande maioria não pode.
Falta uma direção nas marcas, uma direção no ponto que leve em conta o lado comercial, que pense em peças que podem ir para a passarela com um look mais conceitual, mas que possam ganhar as ruas. Será que nunca ninguém pensou porque Largerfeld repete tanto o tweed do clássico casaqueto Chanel nas apresentações da marca. Ou porque Miuccia usa a mesma modelagem inúmera vezes num mesmo desfile.
Muita coisa boa foi apresentada, muita coisa ruim também. Mas o principal para que a São Paulo fashion Week cresce e se mostre é focar no negócio. O Brasil precisa deixar de ser conhecido como a terra das modelos e passar a ser lembrado como a das grandes marcas.
Entre minhas apresentações favoritas estão:
Pedro Lourenço – entendeu o que é o Brasil e usa a referência de forma inteligente com uma super veia comercial. Talvez surja aí nosso primeiro grande nome internacional.
Osklen – apesar de se perder um pouco nas proporções, juro que não sei que silhueta ou comprimento foi sugerida pela marca (essa história que ficar em cima do muro não está com nada), trouxe uma bela coleção com uma referência tão nacional. Adoro os tecidos naturais e as tramas.
Samuel Cirnansck – desfile honesto sem medo de se definir como um estilista de ateliê, o que a maioria dos criadores brasileiros é. Transparência é receita de sucesso sempre!!!
Alexandre Herchcovitch masculino – apesar de não curtir as modelagens quando as roupas chegam na loja (não vestem bem), boas ideias. Desfile bonito de ser visto.
Reserva – a referência ao Chê como palhaço foi um pouco demais, mas o desfile, que se perde querendo agradar a todos tem muitas peças desejos... Aquele tipo de coleção que quase tudo poderia vir pro seu guarda-roupa saindo da passarela.
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"Cloning the title of the exhibition of the brilliant photographers Inez & Vinoodh I open this post will be pretty much it. The last few weeks have been chaotic and maintain a blog, and frilas steady job is not easy.
I'm glad that there are numerous sites for fashion, so you can follow dust there and just move here from time to time to see what I found / thought of the little things of the fashion world. I think the editorial line of this blog is well out there. With an emphasis on the boys, they go short of good information, right?
Returning to São Paulo Fashion Week, which ended on Saturday, April 18, presenting exciting Ronaldo Fraga (again him) and a super cool party at The Society, it's one thing to say, the brands need to focus on business.
I think we have passed the point of view fabulous costumes on the catwalk that will never be sold, even upon request. One or two brands do all that well, but most can not.
Lack brands in one direction, toward a point which takes into account the commercial side, they think of pieces that can go on the catwalk with a more conceptual look, but they can take to the streets. Does anyone ever wondered why both Largerfeld repeats casaqueto Chanel tweed classic presentations of the brand. Or why Miuccia uses the same modeling countless times in the same parade.
Much has been made good, a lot of bad too. But the key for the Sao Paulo Fashion Week show grows and is focusing on business. Brazil needs to stop being known as the land of models and going to be remembered as the big brands.
Among my favorite shows are:
Pedro Lourenço - understand what is Brazil and uses the reference intelligently with a super commercial vein. Perhaps there arises our first big international name.
Osklen - despite losing a little in the proportions, I will not know or length silhouette was suggested by the brand (this story to stay on top of the wall is not about anything), has a beautiful collection with such a national reference. I love natural fabrics and weaves.
Samuel Cirnansck - parade honest without fear of being defined as a stylist studio, which most breeders is Brazilian. Transparency is always the recipe for success!
Alexandre Herchcovitch male - though not enjoying the modeling when the clothes arrive in the store (do not wear well), good ideas. Parade beautiful to be seen.
Reserva - a reference to Che as a clown was a bit much, but the parade, which gets lost trying to please everyone has many parts desires ... That kind of collection that almost anything could come pro your wardrobe out of runway. (Translated by Google)"
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