![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6uw1KeIQ75l1riD7TcJn9-FzY8xw3Q0ZU16dg7xamovLoV7ZJMzEwF2KerFCkvEurg-uq1WY6TAwI4qTuF9RF9jk1WrN3zU8QnoWo7XOIzUx0SUCxlHVGBE1J9lHg6itkBy1EOA/s320/gisele-bundchen.jpg)
Nós próximos dias, os corpos estarão em teste e valendo medalhas, alcançando limites, superando-os. Os melhores serão campeões, os nem tão bons assim, voltarão para casa sem glória, sem fama.
Limite tênue com a moda, não? Onde belos corpos não se sustentam simplesmente por serem belos, mas por dedicação, concentração, treino, cuidado e esforços repetitivos.
O corpo não nasce pré-disposto, é uma máquina, e como todas as máquinas está em constante construção e adequação. A repetição dos movimentos leva a perfeição.
Prova disso, os fotógrafos: com os arremessos certeiros de Hortência, as paradas de Gisele, o duplo twist carpado de Jade Barbosa, as poses ousadia plástica de Naomi...
São tantas intersecções entre esses dois mundos pautados por corpos belos e roupas singulares.
***
Naomi para Vogue Itália de Julho, the Black Issue: www.style.it/cont/vogue/home-vogue.asp
Nenhum comentário:
Postar um comentário