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Atitude como essa fazem a diferença e impulsionam a indústria. Quem quer ver reproduções, mesmices. Antes pecar pela tentativa do que pecar pelo óbvio. E isso vale na moda.
Não queremos mais ver coleções perfeitamente usáveis e obvias. Isso se mostra em desfile de showroom. Queremos ver peças inspiradas, criações, marcas, assinaturas... Queremos ver criatividade! Por favor, estilistas, não subestimem nossa inteligência!
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O MAM de São Paulo abre hoje a maior retrospectiva do artista em terras tupiniquins, com obras que vão de 1913 a 1968.
2 comentários:
Ain! Tenho q discordar, lá vai...
Duchamp, enquanto pintor não fez lá grandes coisas.
"Criou o significado...", pra mim ele subverteu o significado da arte... se é que ela tinha algum significado...
Qto as reproduções, Duchamp fez reproduções de todas as suas obras, a cópia não tinha importância e sim a assinatura, se fosse assinado por alguém era autêntico e original.
Para mim ele é a causa dessa onda de cópias por aí.
é isso!
:)
só pra constar.
antes de escrever esse comentário, o autor do blog corrigiu o texto... tava escrito pinceladas logo no começo.
grato.
:)
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